AQUI ESTÁ A PERSEVERANÇA DOS SANTOS, OS QUE GUARDAM OS MANDAMENTOS DE DEUS E A FÉ EM JESUS. AP.14:12


terça-feira, 29 de abril de 2014

Tom Wolfe: Deus está morto no coração de muitos


Característica de um tempo anunciado
Tom Wolfe, jornalista norte-americano, foi um dos precursores do Jornalismo Literário (também conhecido como New Journalism) - estilo que surgiu no começo dos anos 60 e que permitia ao escritor usar as técnicas da literatura para dar uma abordagem mais romanceada dos fatos, com um intenso, detalhado e profundo trabalho de apuração [como também faziam Gay Talese e outros]. O método viria a ser amplamente usado na imprensa mundial e o nome de Wolfe foi reconhecido por suas reportagens e ensaios, ainda hoje, entre os mais aclamados da história. Ele também ficou conhecido por escrever livros de ficção, como o best-seller A fogueira das vaidades (1984) e Um homem por inteiro (1998). Mas Tom Wolfe é famoso não somente por desenvolver um novo estilo de escrita. Ele também construiu sua fama por ter uma língua afiada a gerar polêmicas - seja com os políticos, com a elite ou com a classe de artistas - ele fala o que os outros não ousam. Com suas inquietantes análises filosóficas acerca de questões existenciais e sócio-políticas, Wolfe torna-se um dos mais profundos pensadores de nossa época. Por esse motivo, o pessoal do Fronteiras do Pensamento buscou saber mais sobre esse interessante jornalista e suas ideias. Afinal, desafiar a mente e expandir as fronteiras do nosso pensamento é o caminho para um olhar mais crítico e profundo sobre o mundo à nossa volta.

Em conferência ao Fronteiras, Wolfe retomou o pensamento do filósofo alemão Friedrich Nietzsche para argumentar que a célebre frase “Deus está morto” não é apenas uma conclusão, mas uma profecia. Segundo o jornalista, os dias atuais têm confirmado uma previsão que Nietzsche fez em 1880. Na época, ele disse: “Deus está morto.” E revirou os olhos e os ânimos dos mais conservadores. No entanto, segundo a teoria de Wolfe, Nietzsche não quis dizer que Deus estava, de fato, morto, mas sim que Deus estava morto nos corações da maioria dos europeus ricos e instruídos. Ora, podemos nós, hoje, afirmar o contrário? Se refletirmos, rapidamente, em como temos vivido nas últimas décadas, não é difícil perceber que não há espaço para Deus - ou qualquer sentimento de generosidade, empatia e solidariedade - nos corações. Se bem observarmos, concluiremos facilmente que hoje o individualismo impera no modo de viver de uma grande parcela da sociedade. O “outro” já não existe. Podemos, portanto, certamente concordar que Deus está morto nos corações das pessoas. O “Deus” que Nietzsche usa em sua frase nos remete à ideia cristã do que Deus representa: amor, no mais amplo sentido da palavra. Sendo assim, essa impiedosa conclusão de Nietzsche foi uma feliz previsão, por mais que não gostemos do pessimismo do filósofo perante o espírito das pessoas.

Wolfe ressalta a ideia que o filósofo alemão insistiu em pregar: que dentro de 25 anos - falando a partir de 1880 - veríamos o nascimento de irmandades nacionalistas bárbaras, cujo único objetivo seria retirar as propriedades de outras pessoas. Isso levaria, rapidamente, a guerras que nunca foram empreendidas antes, guerras catastróficas que vão além da imaginação, afirma Wolfe. “Primeiro, ele prevê o Nazismo e o Comunismo. Depois, prevê a Primeira e a Segunda Guerra Mundial”, conclui.

É por isso que Wolfe atenta para o fato de que devemos prestar atenção ao que Nietzche fala sobre o nosso tempo. Ele diz que as religiões sobreviverão a duras custas durante o século 20, baseadas no que quer que tenha sobrado do espírito do século 19. Finalmente, elas serão levadas ao fim e irão morrer de osteoporose. Mas há ainda algo pior, ainda pior do que as grandes guerras, o que segundo Nietzsche é aquilo que será o eclipse de todos os valores. Seremos ainda atingidos por uma dor terrível, o egoísmo do ser humano ainda vai ultrapassar todos os limites até tornar-se tão natural que nenhuma outra ideia, senão a nossa própria, terá alguma validade, e ela somente existirá se seu propósito for tirar algum tipo de vantagem em todos os contextos. Essa é a conclusão à qual Nietzche chegou. Podemos afirmar que essa é uma ideia sem cabimento? Podemos afirmar ao contrário? Segundo Tom Wolfe, não. O jornalista afirma que, a começar pela Genética e pela Neurociência, podemos perceber que cada vez mais o desenvolvimento está predeterminado, como se já não houvesse motivo para que tentemos “consertar” ou incentivar as próximas gerações a ser melhores do que nós. A dor virá. O homem está sem esperança na sua coexistência. Deus está morto.

O Fronteiras do Pensamento nos convida a assistir ao vídeo “Tom Wolfe - Marxismo e o politicamente correto”, no qual ele explica a amplitude do conceito “religião de escravos”, de Nietzsche, cruzando dois nomes da história por meio de uma delicada e profunda análise: Marx e Jesus Cristo.

Leia um trecho do vídeo: “Ambos, marxismo e o politicamente correto, são o que eu chamo de ‘marxismo rococó’, começaram com o Sermão da Montanha de Jesus. E Jesus propôs um conceito revolucionário, que era: Os primeiros serão os últimos e os últimos serão os primeiros. Os mansos herdarão a Terra. É mais fácil um camelo passar no buraco de uma agulha do que o rico entrar no Céu. Essas ideias eram explosivas. Nada próximo dessa mensagem jamais havia sido dado. Nós, infelizmente, não sabemos muito da história do início do cristianismo, mas, pelo século IV, em 325 ou 330 d.C., Constantino, o imperador romano, declarou sua conversão ao cristianismo. Isso deve ter fortalecido muito os pobres. Nietzsche o chamou de religião dos escravos, claro que ele estava certo. Ela deu aos escravos esperanças que eles não teriam de outra forma. Isso foi usado por Marx, mas ele não disse que os mansos herdarão a Terra, ele disse que os proletários herdarão a Terra. E, no politicamente correto atual, são os desfavorecidos, as pessoas mais tristes que existem, que herdarão a Terra.”


Nota: Nietzche errou ao dizer que as religiões iriam morrer no século 20. Elas estão aí aparentemente mais fortes do que nunca. No entanto, o cristianismo genuíno parece cada vez mais raro no planeta, sendo substituído por um paganismo rebatizado (veja um exemploneste vídeo). E Wolfe corrobora duas profecias de Jesus acerca do fim do tempo: o amor se esfriaria de quase todos e a verdadeira fé seria artigo raríssimo (veja Mateus 24:12 e Lucas 18:8). [MB]
Fonte: Amilton Menezes

As canonizações sob a ótica bíblica


Os dois novos santos católicos
Segundo a própria Igreja Católica Apostólica Romana, canonização é o ato de atribuir o estatuto de santo a alguém que já era beato. É a confirmação final da Santa Sé para quem um beato seja santo e somente o papa, líder máximo católico, pode conceder esse estatuto. O Código de Direito Canônico da Igreja Católica, no seu cânon 1186, estabelece que “para fomentar a santificação do povo de Deus, a Igreja recomenda à veneração peculiar e filial dos fiéis a Bem-aventurada sempre Virgem Maria, Mãe de Deus, que Jesus Cristo constituiu Mãe de todos os homens, e promove o verdadeiro e autêntico culto dos outros Santos, com cujo exemplo os fiéis se edificam e de cuja intercessão se valem”; e, no artigo 1187, acrescenta que “só é lícito venerar com culto público os servos de Deus, que foram incluídos pela autoridade da Igreja no álbum dos Santos ou Beatos”.

Neste último domingo, 27 de abril, os ex-papas João Paulo II (o polonês Karol Wojtyla) e João XXIII (o italiano Angelo Giuseppe Roncalli) passaram por esse processo e se tornaram os mais novos santos conforme o entendimento católico do assunto. Oficialmente os católicos podem recorrer a eles como intermediários ou mediadores para suas orações.

Como o tempo passa e algumas ações religiosas continuam a ser realizadas praticamente sem nenhuma reflexão mais profunda acerca do seu significado e relevância espiritual no contexto bíblico, é importante pontuar se são tradições religiosas repetidas por motivações diversas (especialmente políticas ou econômicas) ou ensinamentos bíblicos embasados por aquilo que Deus revelou. Apesar de parecer, os dois termos não significam a mesma coisa. Joel Peters, estudioso dos assuntos católicos, escreveu 21 razões pelas quais não se pode aceitar a autoridade da Bíblia somente (Sola Scriptura) para assuntos de fé (http://adv.st/QREvkq). Ali está a diferença entre tradição e ensino bíblico.

Bem, sem mais rodeios, não consigo encontrar fundamentação bíblica para as canonizações de gente como os antigos papas ou piedosos católicos já mortos há séculos. Muitos deles, diga-se de passagem, que tiveram uma conduta admirável e louvável em vários aspectos. Não entro no mérito da vida dessas pessoas, pois somente Deus pode julgar o ser humano. Mas entro no mérito do processo e de seu significado. Vamos às minhas principiais considerações:

O conceito bíblico de santos não é o mesmo apregoado pelos que defendem a canonização. A palavra grega hagios, normalmente traduzida para “santos”, tem muito a ver com o conceito de pessoas separadas do pecado, portanto, consagradas a Deus. Há muitos textos, mas vamos a alguns deles que evidenciam que os santos são os cristãos vivos de hoje em dia e não apenas quem já morreu. A palavra não denota um grupo de pessoas diferenciadas ou em nível acima dos demais que estão militando na fé cristã ainda.

O apóstolo Paulo, testemunhando ao rei Agripa, relembra que ele perseguiu muitos santos e os jogou nas prisões (Atos 26:10). Ainda ele, autor da carta aos romanos, destaca na introdução que os destinatários de sua epístola são santos (Romanos 1:7). E vai além. Diz que, em determinado momento da história do mundo, os santos hão de julgar o mundo (1 Coríntios 6:2). Ele está falando de gente comum que decide se colocar nas mãos de Deus e abandonar o pecado ou de um grupo seleto de gente que, por decisão de homens, passa a exibir esse status de santos? Há outros textos nessa mesma linha e a ideia é a mesma.

Os santos, na Bíblia, são os que passam pelo processo de santificação aqui e isso não está associado a meramente se fazerem obras em favor dos outros. O apóstolo Pedro destaca que, assim como Deus é santo, Ele espera que Seus filhos se tornem santos (1 Pedro 1:15). Mas não há indicação de que essa busca por santidade deva acontecer somente depois da morte nem que está baseada apenas em boas obras praticadas. É uma ação divina que acontece obviamente enquanto a pessoa está viva (1 Tessalonicenses 5:23) e que vai até a vinda de Jesus Cristo. Logicamente, se Deus habitar na vida de uma pessoa e impressionar sua mente, isso resultará em mudança de comportamento e consequente realização de obras dignas (Efésios 2:8-10 e Filipenses 2:12, 13).

Não há qualquer aprovação divina para que alguém busque pessoas mortas como intercessores diante dEle. Os mortos não possuem consciência do que se passa com os vivos (Eclesiastes 9:5, 6 e Jó 7:8-10), portanto, não podem ser intercessores junto a Deus. No livro de Apocalipse, capítulo 5, verso 8, há menção das orações dos santos, porém, não há qualquer base para se pensar que mortos possam fazer preces. Está falando, em realidade, de uma visão profética dada ao apóstolo João em que ele tem um vislumbre do que é o santuário celestial e a comparação de que o incenso, que era usado no santuário terrestre no tempo em que o povo de Israel antigo mantinha essa representação autorizada divinamente, significa justamente a oração dos santos (ou seja, pessoas tementes a Deus).

A única intercessão amparada pela Bíblia é a de Jesus Cristo. Apesar da reputação digna e da maneira honrosa de vida que tiveram muitos homens e mulheres fiéis cristãos ao longo dos séculos, isso não os credencia a ser intercessores junto a Deus. Há um só mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5) e, desde o tempo do santuário terrestre, fica bem claro que o sangue do cordeiro representava o perdão dos pecados, ou seja, a morte de Cristo (Hebreus 8, 9 e 10, os capítulos inteiros, e Apocalipse 19).

Mesmo que cerimônias de canonização reúnam milhares de pessoas, ganhem repercussão midiática mundial e sejam praticadas há séculos, biblicamente não encontro consistência para depositar minha fé nelas. Prefiro me manter no que dizem os textos bíblicos e espero sinceramente que os interessados em saber mais acerca do tema se voltem ao livro sagrado para conhecê-lo mais profundamente e encontrar nele as respostas para assuntos religiosos e espirituais.

(Felipe Lemos é jornalista)
Fonte: Criacionismo

A ciência responde: a arca de Noé poderia flutuar?


A arca do filme de Aronosfsk
Na história bíblica de Noé, recém-adaptada para o cinema, uma arca gigantesca é construída para abrigar dois animais de cada uma das espécies existentes no planeta e salvá-los de um dilúvio [na verdade, dois pares de animais “impuros” e sete de animais “puros”]. Do ponto de vista científico, essa proeza seria possível? A resposta é sim – mas com ressalvas. As especificações bíblicas para o tamanho da arca – respeitadas no filme Noé – são precisas: 300 côvados de comprimento, 50 de largura e 30 de altura. O côvado é uma unidade de medida arcaica que se baseia no comprimento do antebraço, da ponta do dedo médio até o cotovelo, e cada uma das civilizações antigas adotava uma medida diferente para representá-la. Um grupo de estudantes da Universidade de Leicester, na Inglaterra, que realizou um estudo sobre a arca de Noé, estabeleceu um padrão ao fazer uma média entre o menor valor (44,5 centímetros, adotado pelos hebreus) e o maior (52,3 centímetros, dos egípcios), chegando a 48,2 centímetros. Com base nessa medida, a arca teria 144,6 metros de comprimento (o equivalente a cerca de um quarteirão e meio), 24,1 metros de largura (aproximadamente dez carros, lado a lado) e 14,4 metros de altura (um prédio de quase cinco andares). Curiosamente, as medidas são parecidas com as de um navio de carga atual, e as dimensões ainda correspondem à proporção adotada no presente. “O fato de a arca ter essas dimensões é surpreendente, porque são os parâmetros de um navio da atualidade”, afirma Ricardo Pinto, professor de engenharia naval da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Para saber se a arca flutuaria, é preciso analisar também o material usado na sua fabricação. O texto bíblico menciona a “madeira de gofer”, que, hoje, seria semelhante ao pinheiro ou ao cipreste. Como a densidade dos dois materiais é parecida, os estudiosos ingleses escolheram o cipreste como exemplo. Com essas informações, e assumindo que Noé teria seguido as instruções o mais literalmente possível, construindo uma embarcação retangular, em forma de caixa, é possível concluir que a arca não afundaria na água. “Qualquer objeto, ao ser colocado na água, provoca o deslocamento de certo volume. Para flutuar, o peso do volume da água deslocada pelo corpo deve ser igual ao peso do próprio corpo”, explica Pinto. “Esse tipo de madeira leve faria com que a embarcação flutuasse facilmente.”

Essas estimativas referem-se à arca vazia. Para descobrir o peso que a embarcação teria de suportar, é preciso saber quantos animais seriam colocados dentro. Pesquisadores que estudaram a história de Noé, como John C. Whitcomb e Henry M. Morris, autores do livro The Genesis Flood (O dilúvio de gêneses, em tradução livre), chegaram à conclusão de que cerca de 35 mil animais precisariam entrar na arca para que o Reino Animal fosse salvo. Existe uma discussão sobre o fato de que a expressão “dois animais de cada tipo”, contida na Bíblia, pode não significar exatamente cada espécie, o que reduziria ainda mais o número de eleitos. Whitcomb e Morris estimaram, também, que a ovelha representaria a média de tamanho dos animais. 

A partir desses números, os cientistas da Universidade de Leicester calcularam que a arca suportaria o peso correspondente a 2,15 milhões de ovelhas. “Nós observamos que a arca aguentaria o peso, não como os animais caberiam dentro dela, ou como seriam armazenados alimentos e água fresca”, diz o estudante de física Oliver Youle, principal autor do estudo, publicado em 2013 no periódico Journal of Physics Special Topics, da Universidade de Leicester.

Além da capacidade do barco de suportar o peso, mais fatores precisam ser levados em consideração. “Podemos até assumir que a arca teria flutuabilidade, mas não sabemos sobre sua estabilidade”, afirma Pinto. A estabilidade depende da geometria, ou seja, do formato da embarcação, e da condição em que a carga foi dividida nela. “Se todos os animais pesados, como elefantes e leões, fossem colocados de um lado só, ela provavelmente ficaria desequilibrada.”

Seria necessária uma distribuição de peso cuidadosa para manter a embarcação estável, principalmente devido a seu tamanho. “Quanto mais comprida uma viga, mais fraca ela é. Um navio funciona como uma viga em termos técnicos, então quanto mais comprido, mais bem estruturado precisa ser”, explica o professor. Para ele, a arca seria um navio “muito arrojado” para os padrões da época – uma construção tão surpreendente quanto as pirâmides do Egito.

(Veja)

Nota: Confesso que fiquei surpreso com uma matéria dessa natureza publicada no site de uma revista secular como a Veja. Obviamente, o evento todo do dilúvio teve causas e desdobramentos sobrenaturais (podemos até supor que anjos poderosos ajudaram a preservar a grande embarcação das ondas violentas do dilúvio), mas é surpreendente ver como são tão próximas as medidas da arca em comparação com as de navios cargueiros modernos. É bom lembrar que nem Noé nem qualquer um de seus contemporâneos tinha experiência com navegações no mundo antediluviano. Portanto, essas proporções perfeitas devem mesmo ter sido dadas pelo Criador e ter sido seguidas à risca por Noé. Em meu livro A História da Vida, dedico um capítulo a esse assunto intrigante. [MB]

Fonte: Criacionismo

Quanto sabemos da criação?


29-paisagem-bTEMPO DE REFLETIR 119 – 29 de abril de 2014
“As coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus; porém as reveladas nos pertencem” (Deuteronômio 29:29)
Eu diria que é muita petulância de nossa parte querer entrar nos segredos de Deus e da Sua criação. Há coisas encobertas que pertencem a Ele apesar de haver outras reveladas que “nos pertencem a nós e a nossos filhos para sempre.” É pela fé que podemos aceitar as coisas não reveladas.
O importante é sabermos que Deus nos conhece e nos ama e não nos limitará qualquer coisa cujo conhecimento seja para nosso benefício. Há um mundo de revelações ao nosso redor que Ele nos permite descobrir e conhecer. Mas, não esqueçamos que a Sabedoria de Deus é infinita e, por isso, nunca poderemos aqui na Terra conseguir saber tudo a respeito da criação.
George Washington Carver, um ex-escravo negro americano que se tornou famoso internacionalmente como cientista pelas descobertas que fez, especialmente no campo da ciência alimentar, ilustra o que estou dizendo. Certo dia George orou: “Senhor, ensina-me tudo a respeito do Teu Grande universo.” Ele conta que Deus lhe respondeu: “Não, George, isso é muito para um ser humano compreender. Pede outra coisa.” “Então, Senhor, conta-me tudo acerca deste mundo, deste Planeta Terra.” “Não, George”, respondeu Deus, “também esse conhecimento está muito além da capacidade humana.” “Bom, querido Deus”, pediu George, “ensina-me só algo sobre o pequeno amendoim.”  “Agora sim, George, isto está mais de acordo com tuas possibilidades.”
E esse cientista conseguiu produzir cerca de 300 produtos diferentes do amendoim, desde o café instantâneo até sabão e tinta! Fabricou 118 produtos, agora da batata, incluindo farinha, limpador de sapato e açúcar cristalizado; mármore sintético da madeira: amido, goma e madeira laminada do algodão, entre outras coisas.
O salmista, como esse cientista, deve ter-se orgulhado com as obras de Deus quando cantou: “Ó Senhor, Senhor nosso, quão magnífico em toda a Terra é o Teu Nome! Pois expuseste nos céus a Tua majestade… Quando contemplo os Teus céus, obra dos Teus dedos, e a Lua e as estrelas que estabeleceste, que é o homem, que dele Te lembres? E o filho do homem, que o visites? Fizeste-o, no entanto, por um pouco, menor do que Deus, e de glória e de honra o coroaste.” Salmo 8:1, 3-5.
Quanto sabemos da criação?  Quanto, porém, sabemos do Deus que criou todas as coisas e a nós também?  Se O conhecemos e cremos nEle, caminhamos com Ele  e estamos seguros em Suas mãos eternas.
Reflita sobre isso no dia ...
Fonte: Amilton Menezes

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Ex-traficante fala do poder da oração intercessora

Tonico, pouco antes de embarcar de volta para SP: rotina de testemunhos por todo o Brasil
Tonico, pouco antes de embarcar de volta para SP: rotina de testemunhos por todo o Brasil
Brasília, DF … [ASN] Ao ser presentado na Igreja Adventista do Guará, no Distrito Federal, a história do motorista Antônio de Souza Filho, 40 anos, surpreende a congregação. Afinal de contas, não é todo dia que se testemunha uma prova viva de oração intercessora como a desse homem, casado, pai de três filhos, e que mora em São Paulo. Por 18 anos, sua mãe orou por sua conversão e, segundo ele mesmo diz, aos olhos humanos era improvável que ele, Tonico, como é mais conhecido, sobrevivesse em meio a uma vida absorvido por drogas, criminalidade e distanciamento de Deus. O ex-traficante e assaltante falou de sua conversão durante o primeiro dia de uma semana especial apresentada pelo consultor Fernando Lux nessa congregação no sábado, 19, à tarde. O programa de mensagens bíblicas e testemunhos vai até o dia 26, mas a reportagem da ASN (Agência Adventista Sul-Americana de Notícias) conseguiu conversar com Tonico rapidamente enquanto ele era levado de volta ao aeroporto para retornar à capital paulista logo após ter dado seu testemunho.
ASN – Sabemos que sua história é bastante longa, mas como foi sua infância, adolescência e juventude?
Tonico – Eu nasci em 1974 em Minas Gerais, mas fui criado em São Paulo capital no Jardim Ângela, o berço da criminalidade. Minha infância foi um tanto sofrida. Fui criado em um berço espírita e meu pai, por ser macumbeiro, achava que o que ele fazia era o certo de nos levar para os centros. Às vezes, eu me embebedava e fui criado ali naquele berço de destruição. Minha mãe era católica e meu pai espírita, então a gente ia nos dois lados. E de repente, um dia, alguém falou para o meu pai sobre Jesus, alguém chamou meu pai e disse que ele tinha de mudar os comportamentos se quisesse ser feliz e próspero. E o meu pai aceitou um estudo bíblico e ele se converteu e, ele se convertendo, levou minha mãe que levou meus irmãos. Mas eu não quis nada com a igreja. Eu muito rebelde, muitas vezes achando despachos de macumba em encruzilhadas, eu me prostrava diante aquilo e comia o frango e bebia as pingas (bebida alcoólica colocada geralmente nessas oferendas) que eu encontrava. Tudo aquilo eu achava que era o certo, que era uma força maior que dominava. Fui crescendo em meio a tudo aquilo e de repente um dia comecei a experimentar drogas. De drogas leves fui indo às pesadas a ponto de que, aos 14 anos, ter sobrevivido a duas overdoses de cocaína. E a vida era assim.. não via perspectiva de um homem próspero e de futuro. Na vida eu só via derrota.
ASN – E você acabou levando você à criminalidade precocemente. Fale um pouco disso e como você se libertou?
Tonico – Fazia parte de uma quadrilha de 80 homens, moleque, ainda novo, participei de vários assaltos, muitas vezes envolvido em muitas mortes mesmo. Muitas famílias sofrendo devido a tudo aquilo. De repente de usuário de drogas eu virei traficante, tinha algumas “bocas” (controlava alguns pontos de vendas de drogas), andava todo arrogante, prepotente, cheio de ouro no pescoço e nos braços, achava que era o dono da razão. E ali, muitas vezes, a Polícia querendo matar. Minha cara passou na televisão, muitas vezes, como procurado. Mas só que nesse meio tempo minha família tinha conhecido a Igreja Adventista e minha mãe e meu pai se empenhavam muito, junto com meus irmãos, em orar por mim. Eu faço parte de uma família de sete irmãos, cinco homens e duas mulheres. Então eles orando muito por mim, pedindo para Deus ter misericórdia. E Deus começou a fazer alguns livramentos a ponto de eu ter tomado tiro e não ter morrido. Alguns acidentes, muita perseguição a ponto de eu ter ido parado em um presídio.
ASN – E depois?
Tonico – Parei em um presídio pequeno, do presídio pequeno fui parar no Carandiru no Pavilhão 9 (foi uma das maiores penitenciárias da América Latina onde ocorreu um massacre de 111 presidiários, em 1999, e Tonico estava ali e foi um dos sobreviventes) e do Pavilhão 9 fui para o Presídio de Segurança Máxima Presidente Venceslau no interior de São Paulo. Ali não tem perspectiva de fugir. Passei coisas piores lá dentro a ponto de guerrear com outros inimigos, mas Deus já estava com o plano Dele traçado para minha vida. Já não era plano de Deus eu morrer sem salvação. E a minha mãe com meus irmãos perseverando na oração. E de repente ali minha mãe me ofereceu uma Bíblia, eu aceitei e eu li essa Bíblia toda em meses, mas não entendia nada porque lia de qualquer jeito. Mas, na segunda vez, minha mãe me instruiu a orar a Deus, a pedir a Deus para me dar uma oportunidade. E eu passei a ler a Bíblia toda de novo; eu li a Bíblia em 1 ano e 7 meses e ali eu comecei a ver que Deus estava mudando meus comportamentos. Porque eu já não usava mais drogas, já tinha parado de usar drogas, já não gostava mais de confusão e era mais reservado. E em um determinado dia, quando eu terminei de ler a Bíblia, eram 6 horas da manhã, quando o guarda abriu a cela ele me falou que minha liberdade tinha chegado. A minha pena estava chegando a 360 anos, então eu não tinha perspectiva de sair antes dos 30 anos (tempo máximo para cumprimento de pena no Brasil). Eu fiquei somente oito anos preso.
Todo mundo pergunta para mim: “como você veio embora?”. Eu digo: “vai perguntar para Deus”, pois eu não tenho explicação para isso não sei explicar como eu saí daquele lugar. Se quiser saber a resposta é se converter a Deus e ver o que Ele faz. Hoje eu estou oito anos dentro da Igreja, a vida transformada, a família transformada, feliz, hoje eu não vivo com luxo, sou um assalariado, mas Deus cada dia me dá minha porção, vivo à base de lutas, mas eu sei o Deus que eu sirvo hoje, que é o Deus da vitória. Pois o deus da derrota ficou para trás. Ele é derrotado desde o início, vai ser até o fim, mas não desiste.
Sou fruto da oração intercessora, durante 18 anos minha mãe orou por mim e intercedeu junto a Deus por mim. Eles prenderam meu corpo, mas não sepultaram minha alma. Cercaram meus passos, mas não corromperam meus sonhos; eles foram apressados em apontar meus erros, mas nunca imaginaram que um dia eu teria êxito; eu sofri, mas a dor me fez crescer. [Equipe ASN, Felipe Lemos]

A vantagem do estilo de vida adventista


Os remédios de Deus são melhores
Aos amigos adventistas, uma grande e boa notícia: atualmente, na área de saúde, há um número crescente de pesquisas científicas correlacionando religiosidade/espiritualidade com saúde/longevidade saudável. Isso está acontecendo em todas as áreas de uns anos pra cá, inclusive na minha: nefrologia. Metanálises (coletânea de diversos estudos com resultados impactantes sobre determinado assunto) têm sido publicadas ao redor do mundo e duas chamam a atenção: essas metanálises concluíram que mencionar, pregar ou confortar o doente dialítico (pessoa portadora de doença renal crônica em tratamento por diálise) com palavras da Bíblia ou com assuntos relacionados a Deus é, em termos estatísticos, tão bom ou melhor do que o médico dar ou prescrever um remédio para baixar a pressão arterial ou para controlar o colesterol. O assunto é tão sério e os resultados tão impactantes que ele mereceu um capítulo inteiro no livro Atualidades em Nefrologia Número 12 (a última edição), com apoio da Sociedade Brasileira de Nefrologia.

Particularmente, os adventistas do sétimo dia já são estudados há mais de quatro décadas em relação ao impacto em saúde global, mas nunca foram tão estudados como nos últimos dez anos, inclusive no Brasil. Qual o impacto que tem o estilo de vida adventista na saúde individual e coletiva? Qual o principal exemplo que a sociedade deve tirar do estilo de vida adventista para o aprimoramento em saúde? Esses são alguns dos muitos enfoques dos artigos científicos que estão sendo publicados pelo mundo afora, inclusive aqui no Brasil. 

O mais recente artigo científico brasileiro de grande significado estatístico foi publicado pela sociedade brasileira de cardiologia em 2012, sob o título “Prevalência de hipertensão arterial em adventistas do sétimo dia da capital e do interior paulista” (para ler o artigo, clique aqui). O resultado, mais uma vez, foi favorável ao estilo de vida adventista em relação à população em geral.

Os adventistas justificam seu estilo da vida na Bíblia, pois consideram a saúde como integral, sendo corpo, mente e espírito interdependentes, uma vez que estão diretamente relacionados e são indissolúveis. Somos alma vivente, conforme o Gênesis.

Os adventistas seguem, também, as orientações da profetisa Ellen White, que escreveu diversos livros e orientações acerca de saúde e de um bom estilo de vida, sempre com base nas orientações bíblicas. Esses escritos, com mais de cem anos, são atualíssimos e seu conteúdo têm sido positivamente confirmado, ano após ano, pela ciência.

Atualmente, podemos dizer que a ciência está descobrindo a Bíblia, aos poucos, e os adventistas do sétimo dia, sob a égide da Bíblia, têm contribuído para essas boas e reconfortantes “descobertas”, sem a manifestação de qualquer tipo de orgulho (muito menos do atualmente bastante citado “orgulho santo”, que considero forçado, para não dizer demagogo, e até sutilmente satânico).

De tudo, podemos concluir que a palavra de Deus é eterna, verdadeira, transcendental e atemporal. Deus nos chama à missão de saúde integral, pois faz parte da missão que o Senhor nos confiou, sempre com o único objetivo de estarmos preparados, em boa ou perfeita saúde, para adorarmos nosso Criador em plenitude.

(Dr. Mário Lobato, médico nefrologista)

Fonte: Criacionismo

Pais influenciam comportamento sexual das filhas

“Quando se trata de garotas e suas decisões sexuais, a influência paterna realmente é importante”, afirma o escritor Bruce J. Ellis, da Universidade do Arizona, em uma publicação universitária. Ellis e outros pesquisadores analisaram 59 pares de irmãs em famílias onde os pais se separaram e o pai foi embora de casa e 42 pares de irmãs de famílias onde os pais continuavam juntos. Os pesquisadores descobriram que meninas que viveram em ambiente com pais com boas habilidades paternas eram menos propensas a desenvolver um comportamento sexual arriscado. Enquanto que as meninas que viveram com pais com pouca habilidade mostravam um comportamento sexual mais arriscado. “Descobrimos que não importava o quanto cada filha tinha vivido ao lado do pai, e sim o que o pai fazia enquanto estava presente”, afirma Ellis.

O estudo observou ainda que no caso das irmãs de pais divorciados, a mais velha passava uma média de sete anos a mais vivendo com o pai do que a irmã mais nova.

Comportamento sexual de risco inclui fazer sexo sem camisinha, ter vários parceiros sexuais, fazer sexo enquanto estava alcoolizada ou drogada e ficar grávida antes dos 19 anos.

(Delas Filhos)

Nota: É lamentável ver tanta gente se tornando pai/mãe sem a compreensão da real responsabilidade da paternidade. Não é justo, por um simples capricho (ou descuido) dos genitores, serem trazidas ao mundo pessoas que terão que viver num lar (quando o têm) sem estrutura, com pais incapazes de assumir seus deveres. Para ser pai/mãe, as pessoas deveriam, no mínimo, estudar um pouco sobre o assunto. Há bons livros sobre condução da família e educação de filhos, e eu recomendo pelo menos dois: O Lar Adventista e Orientação da Criança, ambos de Ellen White.[MB]

Fonte: Criacionismo

Primeiro “casamento” gay triplo é realizado nos EUA


Mais uma modalidade de "casamento"
Elas são as protagonistas do primeiro casamento gay triplo realizado no mundo: Doll, Kitten e Brynn, de Massachusetts, EUA, se uniram em uma cerimônia em agosto de 2013, mas só agora decidiram contar sua história. Cada uma delas, vestida de branco, foi levada por seus pais até o altar onde trocaram votos e alianças. Em entrevista ao site do jornal britânico Daily Mail, Brynn contou que conheceu Doll em 2009, por meio de um site de namoro online. Elas namoraram por oito meses até que decidiram morar juntas. Dois anos depois, decidiram procurar por uma terceira mulher para se juntar a elas. Criaram um perfil no site OkCupid e começaram a trocar mensagens com Kitten. Foi quase amor à primeira vista. O chamado throuple encontrou então um advogado de família especialista em casamentos gays. Ele elaborou documentos de forma que as três norte-americanas estivessem ligadas umas as outras. Enquanto Brynn e Kitten são legalmente casadas, Doll está “prometida” para as duas.

Em entrevista, elas afirmaram que são muito felizes vivendo juntas e que estão ansiosas pela chegada do primeiro filho, previsto para nascer em julho. Kitten, 27 anos, está grávida depois de passar por um tratamento de fertilização in vitro usando um doador de esperma anônimo. “Esperamos ter três filhos. Nós sempre brincamos que o número de crianças não deve ultrapassar o dos pais”, disse Brynn, 34 anos.


Nota: Quando as “amarras” morais são desatadas, abre-se espaço para todo tipo de anomalia. O que impedirá no futuro que irmãos se casem? Que filho se case com a mãe, e pai com a filha? Que pessoas se casem com animais (confira)? Casamentos pedófilos? E por aí em diante. E, para piorar, essas “famílias” exóticas também pleiteiam o direito de ter e/ou adotar filhos. Crianças precisam do modelo de família constituída por pai e mãe. Já há filhos de casais gays reconhecendo que ter crescido nesse tipo de família não foi bom (confira). Pouco a pouco, estamos assistindo à destruição do conceito de família tradicional, uma das duas instituições criadas por Deus no Éden. [MB]
Fonte:  Criacionismo

A cr iação como um ato de amor

TEMPO DE REFLETIR 115 – 25 de abril de 2014
“Assim como os Céus são mais altos do que a Terra, assim são… os Meus pensamentos mais altos do que os vossos pensamentos” (Isaías 55:9)
A busca do homem pelo que está além da sua razão é como se ele estivesse numa corrida em que o finito deseja alcançar o Infinito, a criatura o Criador, a vida temporária a vida permanente, enfim o mortal o eterno! E este é o maior desejo e luta do homem desde a entrada do pecado.
Se não houvesse pecado, não haveria o infinito, nem a morte, pois as coisas, e nós mesmos não teríamos fim. A Criação e o Criador teriam se completado no transcurso da eternidade sem fim. Teriam havido muitas gerações de seres perfeitos, todos descendentes de Adão e Eva, vivendo ao mesmo tempo no original e glorioso lar, o Jardim do Éden. Até agora, em pleno século 21, nenhum deles teria sequer uma ruga.
Foi durante o grande concerto de amor entre o Pai e o Filho que foi estabelecido o maravilhoso plano de salvação. Foi aí que Jesus decidiu Se entregar e morrer para redimir, resgatar o homem que afinal pecou. A Terra foi criada e nela uma fantástica e rica natureza, tudo para o homem e seus descendentes. Por isso, não é demais afirmar que toda a criação está alicerçada no amor de Deus. Mesmo manchada pelo pecado, a Natureza e o homem, ainda revelam que Deus é amor. (Salmo 19:1-4; I João 4:9).
Não podemos alcançar os altos pensamentos de Deus e nem ainda comparar os nossos caminhos com os caminhos do Pai Celestial. Podemos, sim, sentir o Seu amor e cuidado por nós sempre que admiramos a criação que nos rodeia. Sabe qual é o convite de Deus para você agora?  Está em Isaías 40:26 e 41:13: “Levantai ao alto os vossos olhos, e vede. Quem criou estas coisas? Aquele que faz sair o Seu exército de estrelas;… por ser Ele grande em força e forte em poder, nem uma só vem a faltar… Eu, o Senhor teu Deus te tomo pela tua mão direita, e, te digo: Não temas que Eu te ajudo.”
Pense nisso no dia de hoje…

terça-feira, 22 de abril de 2014

Se tudo falhar… estou aqui!


22-paisagem-bTEMPO DE REFLETIR 112 – 22 de abril de 2014
Eu compreendo que tu queiras um amigo
visível, palpável, presente …
Eu entendo
Que tu queres contar as tuas alegrias e ver
alguém sorrindo contigo …
Que nas vitórias tu precisas festejar com alguém …
Que nas horas vazias
um amigo é o remédio para a solidão …
Que no pranto é necessário um ombro para apoiares
tua cabeça e aquela mão que te oferece o lenço …
Que no desabafo um par de ouvidos amigos
faz toda a diferença …
Que na hora do abandono queres alguém que te diga
“calma, estou contigo” …
Que na perda de um amor é um conforto um outro
alguém dizendo que te ama …
Que na hora da partida de um ente querido precisas
de mãos amigas segurando as tuas …
Que numa enfermidade te sentes melhor quando
recebes visitas, flores e frutas …
Eu compreendo
Que tu precisas de amigos e companheiros visíveis
porque estás num mundo
onde ninguém quer ver se sozinho.
Mas … se tudo falhar, lembra te:
Aqui estou eu para aliviar o peso de toda
e qualquer cruz do teu caminho.
Fonte: Amilton Menezes

segunda-feira, 21 de abril de 2014

No princípio


21-principio-bTEMPO DE REFLETIR 111 – 21 de abril de 2014
“No princípio criou Deus os Céus e a Terra” (Gênesis 1:1)
Sim, Deus é o Criador de todas as coisas. “Em seis dias fez o Senhor os Céus e a Terra e ao sétimo dia descansou.”  E quando o planeta ficou pronto, Deus achou tudo muito bom.
Imagine a alegria de Deus ao ver nosso pequenino e azulado planeta com seu impressionante sistema solar, o majestoso e vasto Universo que o rodeia…
Mas o homem não estava, e não está satisfeito em apenas saber e ouvir que Deus existe e a Criação veio a existência como está descrito nos primeiros capítulos do Gênesis. O homem quer ver, quer tocar, quer tentar criar também e… dominar. Por isso, tem procurado usar todos os esforços para chegar ao desconhecido e descobrir o que, pensa ele, existe.
Aí estão as pesquisas de laboratório, buscando penetrar mais e mais no Universo. Aí estão as grandes invenções, tentando conseguir um modo de vida mais coerente com o ideal. Aí estão as Universidades desejando penetrar nos segredos da Inteligência Divina. Finalmente, aí estão os esforços bilionários das viagens interplanetárias, desejando descobrir outros mundos e como são. Como o homem gostaria de chegar também ao lugar da habitação de Deus!
Mas, pouco o homem tem conseguido nessa direção, porque tem se esquecido do caminho mais eficaz que o Altíssimo mostra para chegar a alguns dos Seus mistérios e viver feliz em paz aqui na Terra. Esse caminho está na Bíblia, as Escrituras Sagradas, que revela a Jesus, o Caminho, a verdade e a vida. Jesus é a resposta para todas as perguntas e desejos do homem porque nEle estão “todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento” (Colossenses 2:3).
Reflita sobre isso no dia de hoje.
Fonte: Amilton Menezes

quarta-feira, 16 de abril de 2014

O amigo que nunca falha


16-paisagem-bTEMPO DE REFLETIR – 16 de abril de 2014
“Não temas, porque Eu sou contigo; não te assombres, porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a Minha destra fiel.” Isaías 41:10
A toupeira é um bicho roedor que devora as raízes das árvores e causa muitos estragos, sem que as pessoas percebam. Quando se pode ver os resultados já é muito tarde. Trabalha em silêncio pelos inúmeros túneis que constrói debaixo da terra.
Acabar com esses bichinhos é muito difícil para os fazendeiros, porque você nunca sabe onde eles estão. Seguir a trajetória de um túnel é perda de tempo, porque eles se escondem nos inumeráveis labirintos subterrâneos.
Entretanto, alguém descobriu a maneira de afugentá-los para sempre. A toupeira não enxerga muito bem, mas possui um ouvido muito sensível. Então as pessoas colocam na boca do túnel um aparelho que produza barulho estranho, como se o mundo todo estivesse caindo aos pedaços e foge desesperada para salvar a vida.
Sabe qual a tragédia da toupeira? Ela não enxerga. Se pudesse enxergar perceberia que não há motivo para correr. “Não temas”, diz o verso de hoje, “porque Eu sou o teu Deus; Eu te fortaleço, e te ajudo, e te sustento com a Minha destra fiel.”
Você pode não vê-Lo, mas Ele está aí, a seu lado, cumprindo a promessa que lhe fez. Quantas vezes na vida corremos apavorados porque o barulho das provações e dificuldades é muito grande. Por favor, não corra, abra os olhos da fé e contemple a Deus e aos exércitos do Céu dispostos a ajudá-lo.
Nas horas difíceis, em lugar de correr, pare para pensar, meditar e aprender a confiar em Deus. Meia hora que você gaste em comunhão com Jesus de manhã, não será sentida, no apertado programa de trabalho que tem pela frente, mas o ajudará a ver que não está sozinho; abrirá seus olhos para ver Aquele que “o sustenta, o ajuda e o protege com a destra de Sua justiça”.
Os que desejam ser cada dia mais semelhantes a Jesus, vivem uma vida de companheirismo diário com Ele e o resultado dessa experiência é que O conhecem cada dia mais, para confiar nEle nos momentos escuros em que temos a impressão de que Jesus desapareceu e Se esqueceu de nós.
No período final da história humana, o povo verdadeiro de Deus terá de viver sem Intercessor por um breve período de tempo. O que será de nós se não aprendemos a enxergá-Lo em meio a todo o barulho das provações e momentos difíceis?  Jesus é o amigo que nunca falha.  Experimente-O
Fonte: Amilton Menezes

terça-feira, 15 de abril de 2014

Ponto negro


15-paisagem-bTEMPO DE REFLETIR – 15 de abril de 2014
Conta-se que um professor preparou sua aula estendendo um grande lençol branco numa das paredes da sala. À medida em que os alunos iam entrando, tinham sua curiosidade despertada por aquele objeto estranho estendido bem à frente.
O professor iniciou a aula perguntando a todos o que viam. O primeiro que se manifestou disse que via um pontinho negro, no que foi seguido pelos demais. Todos conseguiram ver o pontinho negro que fora colocado, de propósito, no centro do lençol branco. Depois de perguntar à todos se o ponto negro era a única coisa que viam, e ouvir a resposta afirmativa, o professor lançou outra questão:
- Vocês não estão vendo todo o resto do lençol? Vocês conseguem somente ver o pequeno ponto preto, e não percebem a parte branca, que é muito mais extensa?
Naquele momento os alunos entenderam o propósito da aula: ensinar a ampliar e educar a visão para perceber melhor o conjunto e não ficar atento somente aos pormenores ou às coisas negativas. Essa é, na maior parte das vezes, a nossa forma de ver as pessoas e situações que nos rodeiam.
Costumamos dar um peso exagerado às coisas ruins, e pouca importância ao que se realiza de bom. Se um amigo sempre nos trata com cortesia e atenção e, num determinado momento, nos trata de maneira áspera, pronto. Tudo o que ele fez até então cai por terra. Já nos indignamos e o conceito que tínhamos dele até então, muda totalmente.
É como se nossos olhos só pudessem ver o pequeno ponto negro. Não levamos em conta a possibilidade de nosso amigo ou amiga estar precisando da nossa ajuda. Não nos damos conta de que talvez esteja com dificuldades e por isso nos tratou de forma diferente. Somos tão exigentes com os outros! Mas, se somos nós que estamos indispostos, todos têm que suportar nosso mau humor, nossa falta de cortesia.
Um casal completava 60 anos de casamento e uma das netas perguntou à avó: – Vózinha, como é que a senhora aguentou o vovô até hoje? Ele é uma pessoa muito difícil de tolerar.
A vovó, com um sorriso de serenidade respondeu à neta:  – É simples minha filha. Eu sempre tive comigo uma balança imaginária. Colocava num dos pratos as coisas ruins que seu avô fazia. No outro prato da balança eu depositava as coisas boas. E o prato sempre pendia para o lado das coisas boas.
Nós também fazemos uso da balança imaginária. Mas, muitas vezes, o peso que atribuímos às coisas ruins é desproporcional, e a balança tende a pender mais para esse lado.
Vez que outra é importante que façamos uma aferição na nossa balança, para verificar se ela não está desregulada, pendendo muito para o lado dos equívocos.
Saibamos valorizar as boas ações.
Fonte: Amilton Mezeses

segunda-feira, 14 de abril de 2014

Voar como águias!


CB028163TEMPO DE REFLETIR – 14 de abril de 2014
“Os que esperam no Senhor renovam as Suas forças, sobem com asas como águias.” Isaías 40:31
Muitas vezes tenho lido este lindo verso e pensado em seu significado e na confortante promessa que Deus nos faz. Gosto de ligar as palavras deste texto com uma das fases importantes da obra do Espírito Santo em nosso favor.
Quando a tempestade surpreende uma águia nos ares, a rainha das aves posiciona suas asas de tal maneira que as fortes correntes de ar a levam acima da fúria da tempestade, a um céu límpido e claro.
Stanley Jones, um consagrado escritor cristão, referindo-se a esta mágica das aves escreveu: “Eu vi uma águia no Himalaia quando uma tempestade a colheu. Pensei que ela iria se espatifar no solo pela fúria dos elementos. Mas, ao invés disso, a águia movimentou suas asas de tal maneira que quando a tempestade a alcançou, alçou vôo e atravessou a forte camada de ventos. Ela usou os fortes ventos para ir mais alto e mais alto. Suas asas o conseguiram!”
Às vezes me pergunto: “Como posso fazer o mesmo?” A resposta está nas palavras de nosso texto bíblico de hoje: “Os que esperam no Senhor renovam suas forças, sobem com asas como águias, correm e não se cansam, caminham e não se fatigam.” Em Lucas 24:49 Jesus disse aos Seus discípulos: “Permanecei, pois, na cidade até que do alto sejais revestidos de poder.”
Embora o Espírito de Deus já esteja no mundo é tua parte convidá-Lo para ficar contigo. Mas é nas asas do mesmo Espírito divino que te é dado pela fé alçar o coração até ao trono da graça e ali receber do Salvador a paz que precisas, o gozo que anseias e o amor que anelas para viver de modo cristão. Nada e ninguém neste mundo pode satisfazer o anelo da alma. Só o Espírito de Deus.
Quando achares que os ventos da provação são demasiado fortes para a tua experiência cristã, eis que o Espírito Santo aparece e te leva alto e mais alto até ao trono da graça, onde podes te sentir bem seguro, apesar das tormentas que rugem cá embaixo, ao teu redor. Este é um dos trabalhos mais lindos do Espírito Santo. É tua parte refugiar-te nEle e dizer com o salmista: “À sombra das Tuas asas me abrigo, até que passem as calamidades.” Salmo 57:1. Sentirás, então, que o Senhor “cobrir-te-á com as Suas penas, sob Suas asas estarás seguro… e, por baixo de ti, estende os braços eternos”. Salmo 91:4 e Deuteronômio 33:27. Sinta que Deus o ama e quanto Seu Espírito te guarda e protege.
Fonte: Amilton Menezes