
Lembro-me bem de quando estudei na UFSC, nos idos anos 1990, que volta e meia eram organizados programações, palestras,workshops, etc. sobre temas fortemente ligados à espiritualidade e até ao ocultismo e à Nova Era (ainda mais na “Ilha da Magia”). Sempre era possível ver cartazes espalhados pelo campus anunciando eventos relacionados com espiritualismo, medicina “alternativa” (com direito a cursos sobre homeopatia, acupuntura, iridologia e afins) e até palestras com monges tibetanos! Isso tudo era permitido, afinal, se trata de ideologias da moda e que não afetam o status quo naturalista. Já o criacionismo e o cristianismo bíblico sempre foram uma pedra no sapato dos naturalistas, dos marxistas, dos gayzistas, dos evolucionistas e dos libertinos. Estaria aí o verdadeiro motivo do “cale-se”? [MB]
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