AQUI ESTÁ A PERSEVERANÇA DOS SANTOS, OS QUE GUARDAM OS MANDAMENTOS DE DEUS E A FÉ EM JESUS. AP.14:12


segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Carioca que teve crânio perfurado por vergalhão conta como sobreviveu sem sequelas: “É um querer que Deus tem para cada um”

Carioca que teve crânio perfurado por vergalhão conta como sobreviveu sem sequelas: “É um querer que Deus tem para cada um”
O operário Eduardo Leite, 24 anos, que teve o crânio perfurado por um vergalhão em uma obra no Rio de Janeiro conta como sobreviveu sem sequelas ao incidente, e revela como está sendo sua vida após sobreviver a algo tão grave.
Após sua esposa afirmar que ele recebeu uma nova chance de Deus para sua vida, foi a vez de Eduardo atribuir a Deus por sair ileso após ter a cabeça perfurada por um vergalhão dois metros de comprimento que caiu do quinto andar do prédio onde trabalhava no Rio de Janeiro.
- Nada acontece por acaso. É sempre um querer que Deus tem para cada um – resumiu Eduardo, que contou também como foi o momento do acidente, e como está sendo sua vida um ano após deixar o hospital.
- Eu estava de capacete e só senti aquela porrada na cabeça. Abri o olho e vi a ponta do vergalhão, sangrando. Foi aquela correria. Eu não senti doer não, mas foi forte. Eu percebi a reação das pessoas quando cheguei no hospital. Muito alvoroço – conta o rapaz, que chegou consciente e conversando ao hospital.
Até mesmo os médicos do hospital de referência de atendimentos de pacientes com trauma e vítimas de acidentes graves no Rio de Janeiro ficaram impressionados com o caso de Eduardo.
- Foi um desespero total, uma gritaria. ‘Doutor Ivan, chega aqui na emergência que chegou um homem com um ferro na cabeça’. Sempre assusta, né? – revelou o médico Ivan Santana, sobre o momento em que Eduardo deu entrada no Pronto Socorro.
- Ele correu o risco de ter uma paralisia em algum grau no lado esquerdo do corpo, perder o olho direito e até morrer. Acho que foi Deus, porque o objeto passou perto de todas as estruturas que poderiam levar a essas consequências e não pegou nada – completou o médico, segundo o G1.
O rapaz conta que o único problema médico que teve em decorrência do acidente foi uma convulsão. Porém, ele explica que já está tomando remédio para evitar novas crises, e que sua vida segue praticamente normal.
- Jogar bola, tem que ter cuidado para não cabecear a bola, evitar ficar muito cansado. Mudou umas coisas, mas dá para levar. Meu jeito de encarar a vida é o mesmo, acordando 4h30, indo trabalhar, voltando. É a mesma coisa – explica feliz, revelando que a maior mudança em sua vida no último ano é que será pai pela terceira vez.

Cérebro no computador: a vã esperança de vencer a morte


A mente é só um programa?
O desejo de perpetuar a vida para além da morte faz parte do imaginário do físico inglês Stephen Hawking, uma das mentes mais respeitadas da ciência. Segundo ele, tudo o que nossos cérebros armazenaram durante a vida poderia ser copiado para o disco-rígido de um computador, de forma a garantir que nossos pensamentos e ideias pudessem ser acessados por outros, mesmo após a nossa morte. “Eu acredito que o cérebro é um programa dentro da mente, que funciona da mesma forma que um computador. Portanto, teoricamente seria possível fazer uma cópia do cérebro para um computador e permitir vida mesmo depois da morte”, disse Hawking à imprensa durante visita a um festival de cinema inglês.

Ele adicionou que tal façanha ainda está “além de nossas capacidades”, mas que a ideia convencional de vida após a morte nada mais é do que um “conto de fadas para quem tem medo de escuro”. As informações são do jornal inglês The Telegraph.

O conceito de perpetuar a vida humana através das máquinas não povoa apenas o imaginário do físico: o bilionário russo Dmitry Itskov fundou em 2011 uma ONG com o objetivo de estudar a robótica para estender a vida humana, e um grupo de cientistas intitulado Brain Preservation Foundation trabalha no desenvolvimento de uma técnica que permita a conservação do cérebro e de suas memórias, emoções e consciência.

Já o gigante da internet Google lançou recentemente um braço de pesquisas chamado Calico, cujo objetivo também é estender a vida por meio do emprego da tecnologia – a empreitada do CEO do Google, Larry Page, [foi] inclusive tema de reportagem de capa da revista Time[da] semana [passada] nos Estados Unidos. 


Nota: Por mais materialista que se declare, o ser humano não consegue se conformar com a finitude. Por mais darwinista que se considere, o ser humano não aceita a “normalidade” da morte. Ao mesmo tempo em que Hawking considera “conto de fadas” a ideia de vida após a morte, sonha com a possibilidade de não morrer e de ter seu cérebro preservado num computador. “Eu acredito que o cérebro é um programa dentro da mente [não seria o contrário? Talvez a tradução não tenha sido correta aqui], que funciona da mesma forma que um computador”, diz ele. Com todo o respeito ao gênio de Hawking (um dos cientistas responsáveis por meu amor à ciência), não creio que nossa mente se limite a um “programa” de computador. Há muito mais no ser humano do que informação. Temos sentimentos, experiências de vida, caráter, personalidade, índole e, por mais que alguns a “abafem”, espiritualidade. Ainda que seus pensamentos pudessem ser preservados num computador, “aquilo” não seria você. Seria apenas informação armazenada. O único que pode devolver você à vida, mesmo depois de morto, é o Doador da vida: Deus. Isso não apenas não se trata de conto de fadas (afinal, ao ressuscitar, Jesus provou que tem poder sobre a morte), como consiste em nossa única esperança. [MB]

Meditação do Dia

A restauração

TEMPO DE REFLETIR – 30 de setembro de 2013
Simão, filho de João, amas-Me mais do que estes outros? João 21:15
Pedro jamais se esqueceu da dolorosa cena de sua humilhação. Não se esqueceu de que negara a Cristo. Jamais pensou que, afinal, aquele não fosse um pecado tão grande assim. [...]
Nenhuma restauração pode ser completa, a menos que alcance o fundo do coração com o poder transformador do Espírito Santo. Sob a influência do Espírito Santo, Pedro permaneceu em pé diante de uma congregação de milhares de pessoas, e em santa ousadia desafiou os ímpios sacerdotes e príncipes com o próprio pecado de que ele mesmo havia sido culpado. [...]
Por três vezes, após Sua ressurreição, Cristo pôs Pedro à prova: “Simão, filho de João”, disse Ele, “amas-Me mais do que estes outros? Ele respondeu: Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo. Ele lhe disse: Apascenta os Meus cordeiros. Tornou a perguntar-lhe pela segunda vez: Simão, filho de João, tu Me amas? Ele Lhe respondeu: Sim, Senhor, Tu sabes que Te amo. Disse-lhe Jesus: Pastoreia as Minhas ovelhas” (v. 15, 16). [...]
Quando, pela terceira vez, Jesus perguntou a Pedro “Tu Me amas?”, a prova alcançou o âmago de seu ser. Ao se sentir julgado, Pedro caiu sobre a Rocha, dizendo: “Senhor, Tu sabes todas as coisas, Tu sabes que eu Te amo” (v. 17). [...]
Afirmam alguns que se uma pessoa tropeça e cai não poderá jamais retomar sua posição. Entretanto, o caso que está diante de nós diz o contrário. Antes de Pedro havê-Lo negado, Cristo lhe disse: “Quando te converteres, fortalece os teus irmãos” (Lc 22:32). Confiando-lhe aos cuidados as pessoas pelas quais Ele depusera a vida, deu Cristo a Pedro a maior prova de estar convencido de sua recuperação. [...]
Pedro era então suficientemente humilde para compreender as palavras de Cristo. Sem mais questionar, o discípulo antes inquieto, orgulhoso, confiante em si mesmo tornara-se submisso e contrito. Passou realmente a seguir seu Senhor – a quem ele havia negado. O pensamento de que Cristo não o havia negado nem rejeitado foi para Pedro uma luz, conforto e bênção. [...]
Cristo é nossa torre forte, e Satanás não pode exercer poder sobre aquele que anda com Deus em humildade de espírito. [...] Se nos apoiarmos em nossa própria sabedoria, essa nossa sabedoria se mostrará insensatez. Se nos dedicarmos abnegadamente ao trabalho, não nos afastando no mínimo ponto dos princípios, o Senhor nos envolverá com Seus braços eternos e Se tornará um poderoso auxiliar (Youth’s Instructor, 22 de dezembro de 1898).
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Funciona com você?

davi-golias2O homem se impressiona com o exterior, ele não vê o coração. Deus é diferente. Ele não julga pela aparência ou inteligência. O rei Saul não aprendera isso, porém, e ao olhar para Davi disse: “Você não tem o tamanho desejado. É apenas um garoto. Olhe só para aquele gigante!” (Leia I Samuel 17:17-39).
Imagino que Davi estava piscando e pensando: “Que gigante? O único gigante em minha vida é Deus Aquele ali é um anão, Saul. Deus não se impressiona com o exterior, ele olha para o coração. Deus é onipotente! Se Ele estiver do meu lado, a onipotência não pode perder”.
Quantas vezes, ao enfrentarmos nossos próprios gigantes, esquecemos daquilo que temos de lembrar e lembramos do que devemos esquecer. Lembramos das nossas derrotas e esquecemos as vitórias. A maioria de nós pode recitar as falhas em nossa vida em detalhes vívidos, mas temos dificuldade em citar as vitórias específicas, notáveis, que Deus conquistou em nosso passado.
Isto não aconteceu com Davi. Ele diz: “Sabe por que posso lutar com Golias, Saul? Porque o mesmo Deus quem meu deu poder sobre um leão e um urso me concederá poder sobre Golias. É Deus quem vai me capacitar. Deixe-me então enfrenta-lo”.
Isto desconcertou Saul. Ele respondeu. “Vá, e que o Senhor esteja com você”. Não é interessante como as pessoas podem fazer uso de clichês espirituais para encobrir sua vida vazia? Elas sabem todas as palavras certas a serem usadas, todas as frases que soam piedosamente. Saul com certeza sabia.
Saul disse a seguir: “Espere um pouco, Davi. Temos de preparar você para a batalha”. Imagine só! Você não pode afirmar que a Bíblia não é bem-humorada, porque lemos: “Saul vestiu Davi com sua própria túnica” (v. 38). Eis ali Saul, tamanho 52 e Davi 46.
O que funciona para uma pessoa não funcionará necessariamente para outra. Estamos sempre tentando colocar nossa armadura em outrem ou usar a armadura de alguém. Não é assim que se trava uma batalha. Foi um grande avanço em minha vida quando finalmente descobri que podia ser eu mesmo e Deus me usaria como era. Eu não conseguia funcionar usando a armadura de outra pessoa. Deus provê técnicas únicas para pessoas únicas. (Escrito por Charles Swindoll)

domingo, 29 de setembro de 2013

Meditação do Dia

A negação

TEMPO DE REFLETIR – 29 de setembro de 2013
Ainda que me seja necessário morrer contigo, de nenhum modo Te negarei. Marcos 14:31
A razão por que tantos professos discípulos de Cristo caem em graves tentações é não possuírem eles o devido conhecimento de si mesmos. Foi nesse ponto que Pedro foi tão profundamente examinado pelo inimigo. Caso pudéssemos compreender a própria fraqueza, veríamos tanto a fazer por nós mesmos que humilharíamos o coração sob a potente mão de Deus. [...]
Atente para a conduta seguida por Pedro. Sua queda não foi instantânea, mas gradual. Passo a passo, até que o pobre pecador negou seu Senhor, pronunciando blasfêmias e xingamentos. […]
O cantar do galo lembrou Pedro das palavras de Cristo e, surpreso e atônito, ele se voltou e olhou para o Mestre. Simultaneamente, Cristo olhou para Pedro. Sob aquele olhar aflito em que se misturavam amor e compaixão por ele, Pedro se conheceu. De maneira vívida e impressionante, suas presunçosas palavras brotavam-lhe na mente: “Ainda que todos se escandalizem, eu, jamais!” (v. 29). “Estou pronto a ir contigo, tanto para a prisão como para a morte” (Lc 22:33). E ainda negou seu Senhor com imprecações e blasfêmias!
Entretanto, Pedro não foi deixado no desespero. O olhar de Cristo trouxe um raio de esperança ao discípulo pecador. Leu ali as palavras: “Pedro, sinto muito por ti. Como estás triste e arrependido, Eu te perdoo.” Enquanto Pedro passava por essa profunda humilhação, enfrentando terrível luta com as forças satânicas, lembrou-se das palavras de Cristo: “Eu roguei por ti.” Essas palavras lhe trouxeram preciosa segurança. [...]
Tão certamente como fez Pedro, muitos dos que fazem parte do professo povo de Deus, que guarda os mandamentos, desonram e trazem humilhação sobre seu melhor Amigo – Aquele que pode salvá-los completamente. O Senhor, porém, deseja restaurar para Si todos aqueles que O envergonharam por manterem uma conduta em desacordo com as Escrituras.
Pedro pecou contra a luz e o conhecimento, e contra grandes e exaltados privilégios. Foi a confiança em si mesmo que o levou a cair, e é esse mesmo mal que está agora atuando no coração das pessoas. Talvez seja nosso intuito ser justos e fazer o que é direito, mas com toda a certeza erraremos, a menos que sejamos constantes discípulos na escola de Cristo. Nossa única segurança consiste em andar humildemente com Deus (Youth’s Instructor, 15 de dezembro de 1898).
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A tua fé te salvou

rosa-2Não conhecemos seu nome, talvez porque assim podia ser um símbolo mais adequado do ser humano em geral. Era uma mulher maltratada pelas circunstâncias. Havia doze anos carregava em seu corpo em terrível mal. Ia perdendo sangue, dia após dia. O sangue é símbolo da vida, ou seja, esta mulher ia perdendo vida lentamente. Seus sonhos, seu futuro, seus planos, tudo se lhe escapava como areia por entre os dedos.
Naqueles tempos uma mulher com hemorragia não podia entrar no templo de Deus. Quer dizer que a mulher de nossa história havia pelo menos doze anos que estava separada da comunhão com os filhos de Deus. Pode haver um quadro mais patético para ilustrar a situação do pobre pecador, que vive afastado da igreja, porque o complexo de culpa o faz sentir-se indigno de ir ao templo e louvar o nome de Deus?
Doze anos é muito tempo. Qualquer hábito, qualquer vício, qualquer traço errado de personalidade aprofunda suas raízes, em doze anos. O pecado é algo sério. São quase seis mil anos de existência, ou sessenta séculos atormentando a humanidade, deformando a imagem de Deus na vida dos homens, mas Jesus veio à Terra, justamente para arrancar o pecado pela raiz. Jesus não quer curar só as coisas externas. Ele sabe que o grande problema humano é o coração e está disposto a curar o pecado pela raiz. Hoje Ele olha para nós e diz: “Filho, venha a Mim trazendo sua vida como está e não se preocupe se você está assim há dois, cinco ou vinte anos. Eu vim a este mundo para curá-lo e o farei com toda certeza”.
Aquela pobre mulher chegou a Jesus abrindo caminho em meio à multidão e com fé tocou-Lhe o manto. Não se sentia digna sequer de chamar a atenção do Mestre. Não se sentia ninguém. “Se tão-somente tocar-Lhe o manto, serei curada”, pensava, e o milagre aconteceu. Foi então que ouviu a voz maravilhosa de Jesus. “Quem Me tocou?” Jesus levantou os olhos para procurar alguém. Em meio a toda essa multidão e por mais que ela própria se considerasse indigna, Jesus a valorizou, lhe devolveu o senso de dignidade, o amor-próprio.  Jesus parou porque a mulher era importante. Desprezada e rejeitada pelo seu povo, era para Jesus de um valor incalculável.
Esse maravilhoso Jesus não mudou, continua sendo o mesmo. Continua procurando pessoas que se sentem indignas, para fazer delas herdeiras do reino.
“Vai-te em paz e fica livre desse teu mal”, disse Jesus. Mas embora ainda não tivesse falado a Cristo, ela já se sentia curada, já acreditava que sua oração fora respondida. O pecado não tinha mais vez. A dor, o sofrimento e a vergonha tinham chegado ao fim. Ela era uma nova mulher. E tudo acontecera num segundo. Deus não precisa de mais tempo para operar um milagre.
Ele é Criador e é também restaurador. Conhecê-Lo e conviver com Ele, diariamente, deve ser o anelo mais caro de nosso coração. (Escrito pelo Pr. Alejandro Bullón)

Adventistas realizam projeto durante o Rock in Rio

Grupo aproveitou oportunidade para desenvolver projeto evangelístico que explora linguagem do programa
Rio de Janeiro, RJ… [ASN] Com cartaz, adesivos e distribuição de água, jovens adventistas  do Rio de Janeiro se aproximaram das pessoas que saíam do festival Rock in Rio, na Barra da Tijuca, na madrugada do dia 22 de setembro.  A frase “saiba mais sobre o maior show de todos os tempos” e a garrafa com o rótulo “um cara que deu a vida pelos seus fãs” atraiu a atenção de quem passou pelo projeto God in Rio.
O idealizador da iniciativa,o publicitário Agnes de Araújo, de 22 anos, diz que a ideia surgiu após o grupo ter ido às manifestações do mês de julho. Enquanto a maioria pedia a diminuição do valor das tarifas de ônibus, eles entregavam o livro “A Grande Esperança” para quem estava no protesto. “Desde então, juntamos a ideia mais a força de vontade de outros jovens e fundamos este movimento em prol do evangelismo criativo”, explica.
A partir daí, Agnes sentiu que  não poderia deixar o maior festival de música rock passar em branco. “Vendo estes eventos, que para gente é loucura ver as pessoas ficarem dias nas filas esperando para ver seus ídolos que não os conhecem, concluímos que é o amor que motiva esses fãs. Quem dirá a nós, cristãos, que adoramos um Deus que conhece cada detalhe nosso, devemos mais ainda fazer “loucuras” por Ele. Devemos ser mais que fãs, devemos ser discípulos”, complementa. A ação contou com a presença de 16 jovens com idades entre 12 e 25 anos.
Jovens utilizaram mensagens diferenciadas para atrair a atenção daqueles que teriam contato com o material
 A diretora associada de jovens da igreja adventista Freguesia, Thayane Carvalho, de 23 anos, lembra da reação das pessoas ao receber a garrafa de água. “Era muito engraçado quando falávamos que era presente, que não precisava pagar. Alguns não acreditavam, outros agradeciam muito, mas a maioria recusava. Teve uma menina que falou para o amigo cheirar a garrafa porque, com certeza, a água estava batizada”, acrescenta.
O mais novo do grupo, Nathan Amaral, de 12 anos, arrancou risadas do grupo ao distribuir os adesivos porque os chamava de “folhetinho da vida eterna”. “Quando uma pessoa recusou pegar o tal folheto, ele logo respondeu para que tivesse cuidado. A surpresa veio quando a pessoa voltou, pegou o adesivo e pediu desculpas pela atitude”, descreve Thayane.
“Ser louco por Jesus é romper a barreira do comodismo cristão e viver intensamente o cristianismo vivo. Este tipo de atitude nossa é apenas um aperitivo do que ainda podemos fazer em nome de dEle”, identifica Araújo, que já espera pela próxima oportunidade.
“Ver jovens trabalhando assim, fora da “caixinha” da igreja, é sempre muito bonito e inspirador. É um dos sinais da breve  volta de Cristo e isso mexe com qualquer pessoa, seja cristã ou não. De fato, esses jovens causaram um impacto àquelas pessoas que receberam os presentes e se perguntaram o por que de ter ali gente dando água enquanto todos vendiam, indo enquanto todos voltavam, sorrindo animados enquanto todos só queriam dormir”, avalia o publicitário.
Para ele, por mais que alguns estivessem muito bêbados ou cansados para refletir tais atitudes , permanece a certeza de que o Espírito Santo vai relembrá-los e, após uma releitura, terão mais uma chance de conhecer o ídolo que nunca vai desapontá-los. “Jesus quer usar cada um para fazer a diferença, seja em projetos assim ou individualmente. Mas cabe a cada um permitir ser usado por Ele. No início pode até parecer loucura , mas no céu você vai descobrir que foi a loucura mais sensata que já fez.”
“Precisamos ser ousados. Nós não somente temos a mensagem, mas somos a mensagem. O vazio que esses milhares de jovens estão tentando preencher com rock, só será verdadeiramente preenchido por Cristo”, concluiu o líder de jovens da Igreja Adventista do Rio de Janeiro, pastor Max Schuabb.
[Equipe ASN, Dina Karla Miranda e Thaís Carvalho]

Terremoto cria nova ilha no Paquistão



Ilha "instantânea" no Mar da Arábia
Um enorme terremoto de magnitude 7,7 atingiu o centro-sul do Paquistão nesta terça-feira (24) à tarde, hora local. O porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres (NDMA) local, Kamran Zia, afirmou que as forças de segurança paquistanesas já contabilizaram 65 mortos em decorrência do terremoto, embora oficialmente o número de vítimas fatais ainda esteja em 33. As estatísticas são da tarde de terça, horário do Brasil [ontem, a contagem de mortos já indicava 300 vítimas fatais]. Os sismólogos também confirmaram que o terremoto acabou criando uma nova ilha, com cerca de 10 a 12 metros de altura, ao largo da costa paquistanesa. O abalo aconteceu a 69 quilômetros da cidade de Awaran, província do Baluchistão, em uma área relativamente próxima ao litoral do país.

A ilha recém-formada se localiza a cerca de 800 metros da costa de Gwadar, no Mar da Arábia. Já há informações (do jornal International Herald Tribune, pertencente ao The New York Times) de que uma verdadeira multidão está reunida no local para observar a mais nova ilha rochosa do mundo. Algumas fontes alegam que ela possui 30 metros de comprimento.

Não é incomum que terremotos dessa magnitude mudem a paisagem da região, ou mesmo deformem a forma do planeta. Em 2010, um abalo sísmico de magnitude 8,8 no Chile criou novas linhas costeiras no país e mudou a forma da Terra o suficiente para encurtar nossos dias em uma fração de segundo. [...]

Abdul Qadoos, vice-presidente da Assembleia do Baluchistão, disse à agência de notícias Reuters que pelo menos 30% das casas do distrito de Awaran desmoronaram. A cidade mais populosa do Paquistão, Karachi, de mais de 13 milhões de habitantes, também pode ter sido afetada pelo terremoto. Há relatos de que o tremor foi sentido até mesmo nos países vizinhos, como na capital indiana de Nova Déli.

O USGS divulgou um resumo científico da natureza do terremoto, em que o serviço explica que o terremoto ocorreu como resultado do movimento inclinado de deslizamento da crosta em profundidade rasa. “O local e o mecanismo do terremoto estão de acordo com a ruptura que existe dentro da placa da Eurásia, acima da zona de subducção Makran”, consta a nota.

Ainda de acordo com o UDGS, o evento ocorreu dentro da zona de transição entre a região da zona de subducção (uma área de convergência de placas tectônicas, onde uma das placas desliza para debaixo da outra) da placa da Arábia, sob a placa da Eurásia, e a zona de colisão da placa da Índia, com a placa da Eurásia.



Nota: Apenas um terremoto foi capaz de criar uma ilha quase instantaneamente (mais ou menos como ocorreu em Surtsey). Então imagine do que seria capaz uma catástrofe global que envolvesse muitos abalos sísmicos, tremendas inundações e tsunamis varrendo o mundo! Toda a topografia do planeta seria drasticamente alterada em questão de horas, dias e semanas, sem serem necessários os alegados milhões e bilhões de anos da geologia convencional. [MB]

sábado, 28 de setembro de 2013

Meditação do Dia

A oferta de Maria

TEMPO DE REFLETIR – 28 de setembro de 2013
Por que a molestais? Ela praticou boa ação para comigo. Marcos 14:6
A festa na casa de Simão reuniu muitos dos judeus, pois sabiam que Cristo estava lá. Eles foram não somente para ver Jesus. Muitos tinham curiosidade
de ver a pessoa que fora ressuscitada dos mortos. Eles pensavam que Lázaro teria maravilhosas experiências a relatar. Admiraram-se de que não lhes dissesse nada. [...] Porém, Lázaro tinha um maravilhoso testemunho a ser dado quanto à obra de Cristo. Para esse fim fora ressuscitado. Ele era um vivo testemunho do poder divino. Com convicção e poder, declarava ser Cristo o Filho de Deus. [...]
À mesa achava-Se Jesus, tendo a um lado Simão, a quem curara de repugnante doença, e do outro lado estava Lázaro, a quem ressuscitara. Marta servia à mesa, mas Maria escutava ansiosamente toda palavra que saía dos lábios de Jesus. Em Sua misericórdia, Jesus perdoara seus pecados, que tinham sido muitos e graves. Lázaro, seu amado irmão, tinha sido chamado do sepulcro e devolvido à sua família pelo poder do Salvador, e o coração de Maria estava cheio de reconhecimento. Ela almejava honrá-Lo. Com grande sacrifício para si, havia comprado um vaso de alabastro de “bálsamo de nardo puro” (Jo 12:3) para com ele ungir-Lhe o corpo em Sua morte. Mas agora, quebrando o vaso de unguento, derramou o conteúdo sobre a cabeça e os pés de seu Mestre.
Seus movimentos passariam despercebidos, não fosse o unguento ter enchido a sala com sua rica fragrância, declarando a todos os presentes a ação dela. “E os seus discípulos, vendo isso, indignaram-se, dizendo: Por que este desperdício?” (Mt 26:8). Judas foi o primeiro a fazer menção, e outros estavam prontos a se juntar a Ele. [...]
Jesus viu Maria se retirar envergonhada, esperando ouvir uma repreensão dAquele a quem ela amava e adorava. Mas, em lugar disso, ouviu palavras de reconhecimento: “Por que molestais esta mulher?”, disse Ele. “Ela praticou boa ação para comigo. [...] Em verdade vos digo: Onde for pregado em todo o mundo este evangelho, será também contado o que ela fez, para memória sua” (v. 10, 13). [...]
Cristo deleitou-Se no sincero desejo de Maria em fazer a vontade de seu Senhor. [...] O desejo que Maria tivera de realizar aquela homenagem ao seu Senhor foi de mais valor para Cristo do que todo precioso unguento do mundo, porque expressava o apreço por seu Redentor (Youth’s Instructor, 12 de julho de 1900).

Tocando as notas certas


notas_musicaisConfesso, Senhor, que muitas vezes bato nas notas certas do teclado, mas deixo de lado o espírito do que me deste para tocar.
É muito frequente eu fazer doações, mas sem alegria. Servir, sem disposição. Falar, sem sinceridade. Aparecer para os compromissos na Igreja, com amigos, com parentes, mantendo meu coração distante.
Talvez eu faça tudo isso porque acabo me sentindo bem comigo, ou talvez porque, assim, os outros me veem e pensam que eu sou bom. Não tenho certeza. Mas sei de uma coisa: tudo que faço, até mesmo aquilo que faço para Ti, realizo sem amor, ou com amor insuficiente.
Ler a Bíblia. Orar pelos outros. Ajudar em alguma atividade. Tantas vezes tudo isso não passa de itens em minha agenda, tarefas que excluo depois de prontas. Assim, simplesmente sigo a rotina pesada de meus dias, sem pensar e sem sentir.
Minha vida parece muito boa para os ouvidos que não são treinados. Pelo menos eu toco todas as notas, na ordem certa.
Mas como a ouves, Deus? A olhar para a pauta musical de minha agenda diária, ela é música aos Teus ouvidos? Ou não passa de barulho?
Ajuda-me, ó Deus, a viver de modo que o resultado não seja apenas uma sucessão de notas, mas, sim, uma Sonata. (Escrito por Ken Gire)

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Escola Sabatina completa 160 anos e muda vidas


Em culto realizado na sede sul-americana da Igreja Adventista, servidores celebraram os 160 anos da Escola Sabatina
Brasília, DF… [ASN] No ano que em completa 160 anos no mundo, a Escola Sabatina deixa marcas na vida de muitas pessoas. Considerada uma das maiores escolas voluntárias de estudo da Bíblia Sagrada, mantida pela Igreja Adventista do Sétimo Dia, foi uma importante influência na vida de pessoas como o contador Flávio Pereira da Silva, de 28 anos. O primeiro contato com os adventistas se deu quando aceitou o convite para ir a uma classe de Escola Sabatina. Nessa época, ele tinha 11 anos de idade e morava em Registro, no interior de São Paulo.
Flávio foi convidado por um vizinho que costumava frequentar a congregação adventista com seus familiares. “Eu assisti durante uns dois sábados na classe, mas acabei não firmando compromisso. Fiquei durante muito tempo afastado da Igreja até que retornei em 1999. Mas eu penso que a Escola Sabatina é muito importante porque ajuda a criar o hábito da comunhão diária com oração e estudo da Bíblia”, comenta o jovem que hoje é servidor na sede sul-americana adventista, em Brasília.
História
Segundo explica o pastor Edison Choque, diretor sul-americano da Escola Sabatina, as primeiras lições temáticas adventistas foram produzidas por James White (ou Tiago White) em 1852, mas somente no ano seguinte a primeira Escola Sabatina regular foi estabelecida. O trabalho começou em 1852, quando James White escreveu as primeiras lições, uma série de 19 para crianças e jovens publicadas na revista mensalYouth’s Instructor. No início, a Escola Sabatina possuía apenas duas categorias: adultos e crianças. Os professores davam bastante ênfase à memorização dos versos bíblicos.
Em 1863, Adelia Patten escreveu uma série de lições da Escola Sabatina adaptadas para crianças. Adelia morava com Ellen e Tiago White e cuidava das crianças quando o casal viajava. No mesmo ano apareceram as primeiras lições para adultos, publicadas na Review and Herald, e foram escritas por Uriah Smith, um dos pioneiros adventistas.

Meditação do Dia

O contraste entre Judas e João

TEMPO DE REFLETIR – 27 de setembro de 2013
Em verdade, em verdade vos digo que um dentre vós Me trairá. João 13:21
As oportunidades e vantagens oferecidas a João foram concedidas também a Judas. Os mesmos princípios da verdade foram expostos à sua compreensão. Ele tinha o mesmo exemplo do caráter de Cristo para contemplar e imitar. Judas, porém, não se tornou um praticante das palavras de Cristo. Os maus desejos, as paixões vingativas, os pensamentos soturnos e tenebrosos foram alimentados até que Satanás alcançou sobre ele pleno controle. João andou na luz e aproveitou as oportunidades a ele concedidas para vencer. Judas, entretanto, escolheu cultivar seus defeitos, recusou-se a ser transformado à imagem de Cristo e, consequentemente, tornou-se um representante do inimigo de Cristo, manifestando os atributos do maligno. Quando Judas se pôs em contato com Jesus, tinha alguns preciosos traços de caráter que poderiam ter se tornado uma bênção para a igreja. Se ele tivesse estado disposto a tomar o jugo de Cristo, tornando-se manso e humilde de coração, teria sido contado entre os principais apóstolos. Mas endureceu o coração quando lhe eram apontados os defeitos e, de forma orgulhosa e rebelde, preferiu suas ambições egoístas, incapacitando-se assim para a obra que Deus lhe teria dado a fazer. João e Pedro, embora imperfeitos, foram santificados pela verdade.
Acontece hoje o mesmo que acontecia nos dias de Cristo. Da mesma forma que os discípulos foram reunidos, cada um com diferentes falhas, manifestando alguma tendência herdada ou cultivada para o mal, assim também, em nossos relacionamentos na igreja, encontramos homens e mulheres de caráter defeituoso. Nenhum de nós é perfeito. Mas, em Cristo e por meio dEle, devemos fazer parte da família de Deus, aprendendo a nos tornar um na fé, na doutrina, no espírito, para que finalmente possamos ser recebidos em nossas eternas moradas. Passaremos por provas, teremos nossos ressentimentos, nossas diferenças de opinião, mas se Cristo habitar em nosso coração, não haverá dissensões.
O amor de Cristo conduzirá ao amor de uns para com os outros, e as lições do Mestre colocarão em harmonia todas as diferenças, trazendo-nos em unidade até que sejamos todos de um mesmo espírito e um só parecer. Cessará a luta pela supremacia e não haverá disputas sobre quem será considerado o maior. [...]
As lições dadas a Pedro, Judas e outros discípulos são proveitosas para nós também. Elas têm especial importância para este tempo (Signs of the Times, 20 de abril de 1891).

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Uma grande cantora secular converte-se ao Adventismo

Fórum na Unicamp discute a origem do Universo e da vida


Tentativas de desvendar os mistérios que envolvem a origem do Universo sempre foram uma preocupação da humanidade. Diante disso, a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), através da Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (Preac), do Grupo Gestor de Benefícios Sociais (GGBS) e da Agência Para a Formação Profissional da Unicamp (AFPU), promove, no dia 17 de outubro, das 9 às 17 horas, no Centro de Convenções da Universidade, o 1ª Fórum de Filosofia e Ciência das Origens. O evento reunirá estudiosos do tema, como o geólogo Nahor Neves de Souza Jr., o físico Russell Humphreys, o jornalista Michelson Borges, o químico Marcos Eberlin e o arqueólogo Rodrigo Silva.

O Dr. Eberlin abrirá o fórum com a palestra “A química do Universo e da Vida”, e fará uma abordagem científica sobre as evidências que a química do Universo e dos seres vivos apresentam para responder a questão “De onde viemos?”. Em seguida, o Dr. Humphreys falará sobre o livro Starlight and Time no qual trata de uma teoria baseada no modelo relativístico de Einstein sobre a origem do Universo. Na palestra seguinte, o Dr. Nahor discursará sobre “Modelos em geociências: aspectos científicos e metafísicos”. O Dr. Rodrigo tratará do tema “O relato das origens e as remotas tradições sumerianas” e mostrará evidências de que a Arqueologia ajuda a iluminar o mistério das origens humanas. Encerrando o ciclo de palestras, antes da sessão de perguntas, o jornalista Michelson apresentará o tema “A cobertura midiática da origem da vida” e ilustrará o assunto com casos que exemplificam a cobertura da mídia sobre a origem da vida no Brasil e no mundo, e suas consequências sociológicas.

Meditação do Dia

Milagrosa transformação

TEMPO DE REFLETIR – 26 de setembro de 2013
O Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las. Lucas 9:56
João foi o discípulo amado de Jesus porque nEle cria, era fiel e amava seu Mestre com devoção. Seu amor por Cristo era caracterizado por simplicidade e fervor. Muitos há que pensam ser esse amor por Cristo algo natural ao caráter de João, sendo o discípulo frequentemente representado por artistas com uma suave e lânguida aparência feminina. Entretanto, essas representações são totalmente incorretas. João e seu irmão foram chamados “filhos do trovão” (Mc 3:17). João era um homem de caráter decidido, mas havia aprendido as lições do grande Mestre. Tinha defeitos de caráter, e qualquer forma de menosprezo demonstrado para com Jesus despertava sua indignação e agressividade. Seu amor por Cristo era o amor de alguém que foi salvo pelos méritos de Jesus, mas juntamente com esse amor havia maus traços de caráter que deveriam ser vencidos. Em certa ocasião, ele e seu irmão reclamaram o direito de ocupar a mais alta posição no reino do Céu. Em outra situação, proibiu um homem de expulsar demônios e curar os enfermos porque não pertencia ao grupo dos discípulos. Certa vez, quando viu seu Senhor ser desprezado por samaritanos, queria fazer descer fogo do Céu para consumi-los. Cristo, porém, o repreendeu, dizendo: “O Filho do homem não veio para destruir as almas dos homens, mas para salvá-las.”
No caráter e nos ensinos de Cristo, os discípulos tiveram tanto o preceito como o exemplo, e Sua graça foi o poder transformador que operou mudanças extraordinárias na vida de cada um. Os traços naturais de caráter, o espírito de crítica, desejo de vingança, ambição e mau gênio faziam parte do caráter do discípulo amado. Necessitavam ser vencidos para que pudesse se tornar um representante de Cristo. Ele não era apenas ouvinte, mas ativo praticante das palavras de seu Senhor. Aprendeu com Jesus a ser manso e humilde de coração. [...] Esse foi o resultado do seu companheirismo com o Mestre. [...]
Necessitamos manter constante vigilância, pois estamos nos aproximando da volta de Cristo. Estamos nos aproximando do tempo em que Satanás operará “com todo poder, e sinais, e prodígios da mentira, e com todo engano de injustiça aos que perecem, porque não acolheram o amor da verdade para serem salvos” (2Ts 2:9, 10). Precisamos estudar o Modelo e nos tornar semelhantes a Jesus que era manso, humilde de coração e imaculado. Devemos nos lembrar sempre de que Deus está perto de nós. Todas as coisas, grandes e pequenas, estão sob Seu controle (Signs of the Times, 20 de abril de 1891).
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Uma pedrinha na janela

vidro_quebradoExiste uma janela em seu coração, através da qual pode ver o Senhor. Certa vez ela esteve limpa. A sua visão de Deus era nítida. Você podia vê-lo tão vividamente quanto podia observar um vale ou uma colina. O vidro estava limpo, sem mancha.
Você conhecia Deus. Sabia como o Senhor trabalhava. Sabia o que queria que você fizesse. Não havia surpresa alguma. Nada inesperado. Você sabia que Deus tinha uma vontade, e descobria continuamente qual era ela.
Então, se repente, o vidro rachou. Uma pedrinha quebrou a janela. Uma pedrinha da dor.
Talvez a pedra tenha vindo quando você era uma criança  um de seus pais saiu de casa – para sempre. Talvez a pedra seja da adolescência, quando alguém partiu o seu coração. Talvez você tenha conseguido chegar à vida adulta antes do pedregulho chegar à sua janela. Mas então ele veio…
Não importa a forma da pedrinha, o resultado é o mesmo – uma janela estilhaçada. Uma pedrinha foi jogada contra o vidro e o estilhaçou. O ruído do choque ecoou nas câmaras de seu coração. Criou-se uma teia de pedaços fragmentados.
E de repente já não era mais tão fácil ver a Deus. A visão que antes era tão nítida agora tinha se modificado. Você se voltou para ver o Senhor, e a Sua imagem estava distorcida. Era difícil vê-Lo através do vidro. Era difícil vê-Lo através da dor. Era difícil vê-Lo através dos fragmentos do sofrimento.
Você ficou atônito. Deus permitiria que uma coisa assim acontecesse? A tragédia e a deformação estavam na agenda dAquele que você nunca tinha visto? Você fora enganado? Estava cego?
No instante em que a pedrinha se chocou contra a janela, o vidro tornou-se um ponto de referência para sua vida. A partir daquele momento, houve a vida antes e depois da dor. Antes do sofrimento, a visão era clara; Deus parecia estar tão próximo. Depois da dor, bem, era mais difícil vê-Lo; o Senhor parecia estar um pouco distante… mais difícil de perceber. A sua dor distorceu a visão – não a eclipsou, mas a distorceu…
Quando você não conseguir vê-Lo, confie nEle. A imagem que agora contempla não é um fantasma. A voz que você ouve não é o vento.
Jesus está mais perto do que você jamais sonhou. (Extraído da obra In the Eye the Storm, de Max Lucado)